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Foto do escritorVera Weissheimer

Dicas de livros infantis sobre luto



Menina Nina - duas razões para não chorar.


“Este livro é, sem dúvida, o mais comovente de todos os que Ziraldo já escreveu para crianças. Com uma enternecedora força poética, o autor sonda os mistérios da vida e da morte e, numa linguagem cuidada e simples, consegue falar da dor de um modo delicado e cheio de esperança”.




É triste quando alguém morre - um livro sobre o pesar.


“Para as crianças, que são 'novas' em tantas coisas, perder uma pessoa amada pode ser uma experiência extremamente difícil. Para os pequeninos, a morte é complicada de entender. Como, depois de tudo, poderia acontecer algo assim? Onde está a pessoa? Ela voltará? Quem cuidará de mim agora?”





É triste quando alguém morre - um livro sobre o pesar.


A ‘Série Terapia’ traz, de forma criativa e lúdica, dicas para lidar com temas difíceis. O livro Quando mamãe ou papai morre é destinado mais para adultos do que para crianças. Mas pode ser bem interessante ler em conjunto com a criança, principalmente se ela tiver a partir de 8 anos, e conversar sobre cada página. Uma das dicas do livro é: “Depois de algum tempo, talvez você possa encontrar meios de homenagear seu pai ou sua mãe… Encontre um lugar de honra em sua casa para o abajur e a cadeira de balanço dele ou dela”.





O pato, a morte e a tulipa


Em 'O pato a morte e a tulipa' o autor questiona 'para onde vamos' por meio de uma amizade incomum. Se dizem que a morte nunca atrasa, o autor nos mostra que, ao conhecer e se encantar com um pato, ela perde a noção do tempo e até desfruta um pouquinho da vida. Um livro que pode ser utilizado para leituras e reflexão nas séries escolares iniciais.




Contos de enganar a morte


Para ler a partir dos 10 ou 11 anos. São narrativas populares recolhidas e recontadas por Ricardo Azevedo, publicadas pela Editora Ática. Cheias de humor e astúcia, estas histórias tratam a morte com naturalidade e são uma declaração apaixonada de amor à vida.

Uma dica é a leitura em sala de aula ou em família, não por ocasião da morte de alguém, mas para introduzir uma forma mais natural de falar sobre o assunto.


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